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Descubra quais são as palavras que os brasileiros mais erram ao falar inglês e aprenda a evitá-los para melhorar sua fluência.
Você sabia que pequenas traduções literais do português podem transformar uma frase simples em um mal-entendido quando se fala inglês?
Este guia prático mostra as palavras que brasileiros mais erram ao falar inglês. Explica, com exemplos claros, por que esses erros acontecem. É um recurso para quem estuda inglês e quer melhorar sem usar traduções palavra a palavra.
Baseado em observações e materiais pedagógicos, o conteúdo aborda vocabulário, gramática e pronúncia. O objetivo é ajudar o leitor a reconhecer e corrigir erros comuns. Isso aumenta a confiança em situações como viagens, trabalho e estudos.
Muitos brasileiros enfrentam desafios ao aprender inglês. Este texto vai explicar por que esses erros acontecem e como corrigi-los. Vamos falar sobre a pronúncia, erros comuns, inglês para brasileiros e como melhorar.
Erros na pronúncia dificultam a compreensão. Por exemplo, mudar a pronúncia de “think” ou “cold” muda o significado. O importante é falar de forma clara.
Gravando sua voz e comparando com falantes nativos ajuda a identificar erros. Usar o Google Podcasts e músicas em inglês é uma boa prática. Além disso, ter um professor para dar feedback é muito útil.
O português e o inglês têm regras diferentes. Por exemplo, dizer “I have 28 years old” em vez de “I’m 28 years old” é um erro comum. Isso acontece porque o português usa “ser” para idade.
Frases impessoais, como “It’s raining”, precisam de atenção. Também é importante saber a diferença entre “have” e “there is/are”. Entender essas diferenças ajuda a evitar erros.
Praticar muito é fundamental. Ouvir músicas, assistir filmes e escutar podcasts ajuda a criar um hábito auditivo. Repetir sons como TH e entender a diferença entre vogais curtas e longas é essencial.
Exercícios práticos, como ler em voz alta e gravar sua voz, são recomendados. Além disso, ter um professor ou usar aplicativos para obter feedback ajuda muito. Essas práticas são essenciais para melhorar o inglês.
Existem palavras difíceis em inglês que confundem até alunos avançados. Aqui, vamos explicar erros comuns e dar dicas práticas para melhorar o inglês.
Um erro comum é a tradução literal. Muitos acreditam que a forma escrita define o sentido. Esse erro aparece tanto na sala de aula quanto no dia a dia.
“Actually” significa “na verdade” ou “de fato”. Por exemplo: Actually, I prefer tea. No entanto, muitos confundem com “atualmente”, que em inglês é “currently” ou “at present”.
Esse erro vem da semelhança de escrita. Para corrigir, é importante praticar frases reais e verificar em dicionários confiáveis.
“Eventually” significa “finalmente” ou “por fim”. Por exemplo: They arrived eventually. No entanto, “eventualmente” em PT-BR pode significar “ocasionalmente” ou “talvez”. Use “possibly”, “occasionally” ou “by chance” conforme o contexto.
Esse erro é um dos mais comuns. Ver exemplos em corpora ajuda a entender o sentido correto.
“Sensible” em inglês significa “sensato” ou “prudente”. Já “sensível” é “sensitive”. Confundir esses termos pode causar mal-entendidos em emails e apresentações.
Exemplos: She is very sensible (ela é muito sensata). He is sensitive (ele é sensível). Praticar pares de frases ajuda a entender a diferença.
Outros falsos cognatos também precisam de atenção, como “actually/atualmente” e “sensible/sensível”. Estudar listas didáticas ajuda a evitar confusões.
Recomendações práticas:
Seguir essas dicas diminui erros comuns e melhora o inglês para brasileiros.
Palavra em inglês | Tradução incorreta comum | Tradução correta | Exemplo em inglês |
---|---|---|---|
Actually | Atualmente | Na verdade / De fato | Actually, I prefer tea. |
Eventually | Eventualmente (no sentido de talvez) | Finalmente / Por fim | They arrived eventually. |
Sensible | Sensível | Sensato / Prudente | She is very sensible. |
Sensitive | — | Sensível | He is sensitive to criticism. |
Este trecho foca nos pontos que mais atrapalham brasileiros ao falar inglês. Praticar e corrigir a pronúncia trazem resultados rápidos. Vamos ver explicações curtas e exercícios práticos para cada item.
O som TH aparece em palavras como think e this. Para pronunciar, coloque a língua levemente entre os dentes e sopre. Muitos brasileiros trocam por /s/, /f/ ou /d/; exercícios simples corrigem isso.
O H aspirado em house exige ar inicial. Em honest, a letra é muda por influência do latim. É essencial evitar pronunciar o H como um som parecido com /r/ para clareza.
Vogais curtas e longas mudam sentido: ship x sheep; full x fool. O segredo está na duração e na posição da boca. Praticar pares mínimos ajuda a internalizar essas diferenças.
O sufixo -ed tem três pronúncias: /t/, /d/ e /ɪd/. Saber a regra evita criar sílabas extras em played. Consoantes finais precisam ser articuladas em book e lost para não transformar palavras em buki.
Frases úteis para treinar: It’s raining; I’m wearing a coat; I missed the train. Pares mínimos como miss vs. lose tornam a prática objetiva e eficiente.
Estratégias recomendadas: ouvir nativos em séries e podcasts, gravar a própria voz e comparar. Pequenas mudanças na postura da boca produzem grande diferença. Essas dicas de inglês vêm de observações de linguistas e professores que detectaram cinco pontos críticos: ED, TH, consoantes finais, H e vogais curtas/longas.
Erro comum | Exemplo | Exercício prático |
---|---|---|
Substituir TH | think → sink | Colocar língua entre os dentes e soprar; repetir thin, think, this |
H aspirado omitido ou trocado | house → rouse | Dizer “ha” suave antes de palavras com H; praticar have, hope, house |
Vogais curtas x longas | ship × sheep | Repetir pares mínimos e cronometrar a duração das vogais |
Sufixo -ed errado | played → play-ed | Aplicar regra /t/, /d/, /ɪd/ e repetir verbs em frases |
Consoantes finais não articuladas | book → buki | Fechar a boca após a consoante; praticar com palavras curtas e ritmar frases |
Erros comuns em inglês acontecem quando seguimos a lógica do português. Isso leva a construções de frases erradas. Vamos ver as causas e como corrigir esses erros.
Muitos brasileiros traduzem literalmente, criando frases erradas. Por exemplo, I have 28 years old em vez de I am 28 years old. Isso ocorre porque o inglês usa estruturas diferentes das do português.
Às vezes, confundimos present perfect e simple past. Usamos present perfect com “ever”, “already” e “just”. Por exemplo, Have you ever been to London?. Já para ações passadas específicas, usamos simple past: I visited London last year.
Para saber qual usar, olhe as pistas temporais. Se houver “yesterday” ou “last week”, use simple past. Se a ação está ligada ao presente, opte por present perfect.
Preposições em inglês são um grande desafio. Por exemplo, rude with me é incorreto; o correto é rude to me. Trocar a preposição muda o sentido de verbos compostos. Por exemplo, learn from significa aprender com alguém, enquanto learn with indica estudar juntos.
Para falar de existência, usa-se there is/there are. Dizemos There is a book on the table, não I have a book on the table. Isso mostra a existência de algo em um lugar.
Outros exemplos incluem miss the bus, arrive at the station e arrive in São Paulo. Aprender essas combinações ajuda a evitar erros comuns.
O uso do the e de a/an confunde muitos. Não se diz the Maria. Usa-se the com nomes próprios quando há um motivo específico, como the United States.
Quando falamos de doenças, o padrão muda. Dizemos I have a headache e I have the flu. A lógica é usar a literalidade e as convenções: headache é contado, enquanto flu é uma condição única.
Entender a função do artigo ajuda a evitar erros. Perguntar se o substantivo é conhecido pelo interlocutor ajuda a decidir entre a/an e the.
Erro típico | Forma incorreta | Correção | Regra rápida |
---|---|---|---|
Idade | I have 28 years old | I am 28 years old | Usar to be para idade |
Present perfect vs past | I visited Paris ever | Have you ever been to Paris? / I visited Paris last year | Ever/already/just → present perfect; indicação de tempo → past |
Preposição com “rude” | She was rude with me | She was rude to me | Rude combina com to |
Learn | I learned with my teacher | I learned from my teacher / I studied with my friend | From = quem ensinou; with = companhia |
Existência | I have a cat here (quando quer dizer ‘há’) | There is a cat here | There is/are para existência em local |
Artigo com nome próprio | The Maria is here | Maria is here | Não usar the com nomes próprios sem contexto |
Doença | I have a flu | I have the flu | Algumas condições exigem the |
Professores de redes como British Council e Cambridge mostram padrões semelhantes. Estudantes que revisam exemplos reais e repetem frases corrigidas notam menos erros.
Para melhorar o inglês, é essencial combinar exposição, prática e feedback. Uma rotina diária traz resultados. Pequenos hábitos são mais eficazes do que sessões longas.
Ouvir podcasts, séries e músicas em inglês ajuda a se acostumar com o idioma. A técnica de shadowing melhora a entonação e a pronúncia.
Gravar a voz e comparar com falantes nativos ajuda a identificar erros. Exercícios de vogais e consoantes são úteis para corrigir confusões.
Dicionários e aplicativos de pronúncia são essenciais para a prática diária. Plataformas como Fisk e cursos presenciais oferecem correção imediata.
Vídeos, séries e podcasts com transcrição ampliam o vocabulário. Usar corpora e exercícios direcionados ajuda a aprender estruturas comuns.
Alunos que criaram checklist semanal com metas de pronúncia e vocabulário avançaram rápido. A combinação de escuta, produção falada e feedback individual melhorou erros.
Práticas curtas e consistentes, aliadas a gravação e correção, são decisivas. Esse método é eficaz para quem deseja fluência no inglês.
Aprender inglês é um processo que não para. Erros são comuns, especialmente na pronúncia e em palavras. Mas cada erro é uma chance de melhorar.
Praticar regularmente e buscar ajuda são essenciais. Isso transforma erros em progresso.
É importante criar um plano de estudo diário. Sessões curtas, de 15 a 30 minutos, são mais eficazes. Focar em pronúncia e vocabulário ajuda muito.
Receber feedback de professores ou falantes nativos é crucial. Isso ajuda a corrigir erros mais rápido.
Definir metas simples ajuda a manter a motivação. Por exemplo, falar por dois minutos sem parar. Reduzir erros em palavras específicas também é um bom indicador.
Celebrar pequenas vitórias é essencial. Isso ajuda a continuar melhorando.
Imersão moderada é muito útil. Ouvir séries em inglês e montar playlists de exercícios de pronúncia ajudam. Leituras em voz alta também são importantes.
Participar de grupos de conversação e usar recursos interativos são fundamentais. Evitar traduzir literalmente e focar no contexto melhora a compreensão.
Para melhorar o inglês, combinar aulas com prática é a chave. Aplicar as dicas, revisar correções e manter-se curioso garante progresso constante.
O guia explica sobre vocabulário, gramática e pronúncia. Mostra exemplos corrigidos e dicas para praticar. Também recomenda dicionários e plataformas de ensino para ajudar na correção.
Erros de pronúncia, como adicionar vogal final, afetam a compreensão. É importante praticar a pronúncia correta. O guia sugere gravar a voz, comparar com falantes nativos e treinar sons específicos.
Diferenças comuns incluem o uso do verbo “to be” para idade e a construção de existência. Preposições, artigos e ordem de palavras também geram erros. O guia explica essas diferenças com exemplos.
Praticar diariamente, mesmo que seja por pouco tempo, é mais eficaz. Escutar, produzir e fazer exercícios são essenciais. O guia sugere um checklist semanal para ajudar na prática.
Falsos cognatos e falsos amigos são comuns. Por exemplo, “actually” e “eventually” são frequentemente mal usados. O guia mostra exemplos e dicas para evitar esses erros.
“Actually” significa “na verdade”. Para traduzir “atualmente”, use “currently” ou “at present”. O guia fornece exemplos para esclarecer a diferença.
“Eventually” significa “finalmente”. Para “ocasionalmente” ou “possivelmente”, use “occasionally”, “possibly” ou “by chance”. O guia dá exemplos para evitar confusões.
“Sensible” significa “sensato”. “Sensitive” é “sensível”. O guia mostra exemplos e dicas para evitar confusões.
Sons como TH e H aspirado são comuns de serem mal pronunciados. O guia explica como praticar esses sons com exercícios práticos.
A diferença está na duração e na posição da boca. Praticar com pares mínimos e usar gravações ajuda a entender a diferença.
O sufixo -ed tem três pronúncias. O guia explica quando usar cada uma e dá exemplos para praticar.
Praticar o fechamento da boca e a sustentação da consoante final ajuda. Exercícios de minimal pairs e gravações são úteis para a prática.
Erros comuns incluem usar “I have 28 years old” em vez de “I am 28 years old”. O guia dá regras e exemplos para corrigir esses erros.
Preposições como “rude to me” e “learn from” são comuns de serem mal usadas. O guia explica o uso correto com exemplos.
Artigos como “the” têm regras específicas. Por exemplo, não se usa “the” antes de nomes próprios. O guia detalha essas regras com exemplos.
Praticar diariamente, usar mídia em inglês e conversar com falantes nativos ajudam. O guia sugere sessões curtas e consistentes.
Dicionários, corpora de uso real e aplicativos de pronúncia são úteis. O guia recomenda combinar esses recursos com aulas presenciais.
Sim. O guia mostra estudos de caso e testemunhos de alunos que melhoraram. Eles superaram erros comuns e melhoraram a pronúncia.
Um checklist semanal ajuda a organizar a prática. Inclua sessões de pronúncia, exercícios de gramática e produção oral. O guia sugere metas mensuráveis.
Celebrar pequenas vitórias e medir o progresso ajudam. Manter a prática regular é essencial. O guia reforça a importância da persistência.
Imersão moderada com mídia em inglês ajuda. Praticar com falantes nativos e usar playlists de pronúncia são boas práticas. O guia sugere sessões regulares de leitura em voz alta.